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Thoughtworks é a grande empresa mais amada do Brasil

Thoughtworks é a grande empresa mais amada do Brasil

A Thoughtworks ficou em primeiro lugar na lista das empresas de grande porte mais amadas do Brasil, divulgada hoje (15) pela Love Mondays

A Thoughtworks é a empresa de grande porte mais amada pelas pessoas que trabalham ou trabalharam lá, segundo ranking 2018 do Love Mondays pulgado nesta segunda-feira (15). Esta é a primeira vez que a consultoria global de tecnologia aparece na lista, existente desde 2016.

 

Tendo como grande diferencial uma cultura de agilidade, que valoriza atitude, aptidão e integridade, e cultiva a autonomia e a participação no ambiente de trabalho, dois pilares da Thoughtworks se destacam ao se falar de um bom ambiente para trabalhar. Um deles é advogar apaixonadamente por justiça econômica e social: a Thoughtworks está constantemente procurando formas de tornar o ambiente de trabalho e o ecossistema de tecnologia cada vez mais justo, inclusivo e perso para todas as pessoas, com constantes ações internas e externas para alavancar este impacto. "Estar em um ambiente onde as pessoas podem ser quem são no que tange a identidade de gênero, orientação sexual, raça ou cor, deveria ser o natural, mas ainda é algo raro no contexto organizacional. Isso, somado ao constante estímulo para que as pessoas se expressem e participem da construção de soluções para o negócio, torna o ambiente da Thoughtworks um ambiente de muito crescimento e camaradagem", diz Caroline Cintra, codiretora-presidente da Thoughtworks Brasil.

 

A consultoria, que tem como clientes no Brasil grandes empresas como LATAM Airlines Group, Globo.com e Ticket, também é reconhecida no mercado por sua excelência tecnológica e busca por revolucionar o mercado de tecnologia, o que se traduz em apoio ao ecossistema e a comunidades técnicas. "Isso se reflete num ambiente de trabalho perso, onde as pessoas aprendem muito umas com as outras e se desenvolvem ao lado de nomes muito fortes da tecnologia", diz Gabriela Guerra, codiretora-presidente da Thoughtworks Brasil. "Além disso, a junção dos dois pilares nos leva a olhar para a tecnologia com grande rigor ético, o que é essencial no atual momento tecnológico vivido pelo mundo", complementa.

 

"Acreditamos que o engajamento e a satisfação da nossa gente com a Thoughtworks vem de estarem em uma empresa que apoia seus clientes na criação do futuro, por meio de tecnologia inovadora e da transformação estrutural necessária para dar fôlego a essa inovação. Essa transformação estrutural começa na própria Thoughtworks, onde uma conexão genuína com o propósito, um mar de oportunidades de experimentação com grande autonomia e responsabilidade além de uma rotina repleta de pessoas incríveis, interessadas, curiosas e diferentes do padrão criam um ambiente de trabalho e de desenvolvimento pessoal diferenciado e apaixonante!", concluem as duas diretoras-presidentes da Thoughtworks Brasil.

 

Abaixo, veja 10 prováveis razões que fazem da empresa um lugar especial para se trabalhar:

 

 

  • Em 2016 e 2017, a Thoughtworks foi eleita pelo Instituto Anita Borg (uma organização sem fins lucrativos voltada para o avanço das mulheres na computação) como a melhor empresa para mulheres tecnologistas trabalharem – ficando à frente de grandes conhecidas como Google e Apple;
  • Na Thoughtworks Brasil, são mais de 500 pessoas. Dentre elas, mulheres representam 38% da força de trabalhos (sendo as duas diretoras-presidentes mulheres), pessoas negras (pretas e pardas) representam 15% do quadro de pessoas, homossexuais 13%, bissexuais 7%, transexuais 1%;
  • As pessoas recém-graduadas e/ou com pouca experiência em projetos de desenvolvimento de software admitidas são enviadas para um treinamento de cinco semanas na Índia, e pelo menos 50% destas vagas são destinadas a mulheres – levando em conta a interseccionalidade com raça, sexualidade e realidade social;
  • Com uma estrutura de baixa hierarquia, a Thoughtworks trabalha com um constante estímulo à autonomia e à responsabilidade de cada pessoa, desenvolvendo uma metodologia própria de gestão que se baseia em pilares como cultivo de pessoas, alinhamento de expectativa do inpíduo com o negócio e capability;
  • A Thoughtworks incentiva, apoia e cede espaço — dentro do horário de trabalho — para a formação de grupos de discussão sobre Justiça Econômica e Social, como o Quilombolas (coletivo negro), o Nós Por Nós (sobre justiça de gênero) e o LGBT (sobre questões relacionadas à orientação sexual e identidade de gênero);
  • Mentoria de pessoas trans, que tem como objetivo dar o maior suporte possível à pessoa, com muito auxílio em revisão de código, dojos e atividades persas;
  • Ações como WILD (Women in Leadership Development), um programa de desenvolvimento de liderança para mulheres, e LATINAS, uma união de mulheres interessadas em cultivar um ecossistema favorável para o desenvolvimento de mulheres como referências e lideranças de pensamento na América Latina;
  • Parceria com Instituto Identidades do Brasil (ID_BR) para encontrar e atrair mais pessoas negras para trabalharem na Thoughtworks e aprofundar discussões sobre justiça racial e cultura negra no ambiente de trabalho;
  • Um dos pilares do negócio é revolucionar a indústria de software, o que se traduz em apoio ao ecossistema e a comunidades técnicas – as pessoas que trabalham na Thoughtworks têm mais de 70 livros técnicos publicados, e a consultoria publica semestralmente um radar com tendências tecnológicas que estão moldando negócios;
  • Ambiente com muitas oportunidades de desenvolvimento e aprendizagem com um time de profissionais composto por grandes nomes da tecnologia, como Martin Fowler e Jim Highsmith (signatários do Manifesto Ágil), Rebecca Parsons, Alexey Villas Bôas, Luciano Ramalho, Paulo Caroli e Mariana Bravo.