No passado, publicamos sobre a técnica de modelos de serviço personalizados, que ajudou organizações na adoção de microsserviços, fornecendo padrões sensatos para o bootstrap de novos serviços e integrando-os de forma transparente com a infraestrutura existente. Com o tempo, no entanto, o desvio de código (code drift) entre esses templates e os serviços existentes tende a crescer à medida que novas dependências, frameworks e padrões arquitetônicos surgem. Para manter boas práticas e consistência arquitetônica — especialmente na era dos agentes de programação — temos experimentado ancorar agentes de programação a uma aplicação de referência. Esse padrão orienta os agentes de código generativo, fornecendo uma aplicação de referência viva e compilável em vez de exemplos de prompt estáticos. Um servidor de Model Context Protocol (MCP) expõe tanto o código do template de referência quanto os diffs de commits, permitindo que os agentes detectem desvios e proponham correções. Essa abordagem transforma templates estáticos em projetos vivos e adaptáveis que a IA pode referenciar de forma inteligente — mantendo a consistência, reduzindo a divergência e melhorando o controle sobre a geração de arquivos pela IA à medida que os sistemas evoluem.